Desde o dia 5/2 a restrição do governo vale tanto para alunos e funcionários, no ambiente pedagógico e no administrativo nas escolas estaduais. De acordo com a Secretaria da Educação (Seduc), a ideia é otimizar o uso de infraestrutura tecnológica para o desenvolvimento pedagógico dos estudantes. Para Bruna Dias, especialista em Computação Aplicada à Educação do grupo inglês Sandbox Group, marca detentora de mais de 18 produtos de educativos, de entretenimento e aprendizagem, a proibição não é uma saída saudável e eficaz, uma vez que o consumo de conteúdo adequado e moderado pode ajudar – e muito – na educação das crianças e torná-los adultos mais preparados para o mundo tecnológico que, inevitavelmente, será percorrido pelas crianças na vida adulta. “É de extrema importância desenvolver a autorregulação desde a infância, já que lidar com o mundo online acarreta mudanças emocionais e comportamentais que vão, fazer parte da carreira e da vida social de todas as crianças”, afirma a especialista.
Veja também: Tempo seguro de exposição às telas em cada faixa etária
“A proibição, muitas vezes, pode não ser a solução, mas sim a educação tecnológica para o uso consciente de produtos que insiram as crianças nas telas de modo inteligente, visando o equilíbrio do consumo que deve começar dentro de casa, com os pais e educadores fazendo uma referência saudável sobre o uso de redes e consumo digital”, alerta.
Prova de que o aplicativo Playkids+ do grupo inglês Sandbox Group é uma forma inteligente de ensinar o consumo de modo saudável, é que o mesmo não entra na lista proibida pelo governo. “Nossa grande preocupação sempre foi de oferecer algo que contribua para educação dos pequenos, por isso que além de buscarmos uma séria curadoria para tudo o que colocamos em nosso aplicativo infantil, ainda temos disponível formas divertidas de educar de acordo com a idade das crianças”, finaliza a especialista.
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